Foi durante o oba-oba de um gênero musical classificado como “forró universitário”, com os Falamansas e Rastapés da vida aporrinhando freqüentemente na rádio & tv. Versei mal e porcamente sobre o tema.
Imprimi mais de quinhentos folhetos. Fui no Centro de Tradições Nordestinas no Rio de Janeiro e tentei vender lá. Passei dois dias a pinga e carne-de-sol. Não vendi nenhum. Voltei com uma tremenda caganeira e todos os folhetos na mochila.








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